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08/04/2015

Relatório de estágio pronto: Educação Infantil (Estágio Supervisionado)



A realização do estágio as vezes representa um momento confuso, afinal é quando você tem a oportunidade de estabelecer relações entre teoria e prática. Porém, o processo de elaboração do relatório do estágio, narração e organização pode representar dúvidas maiores ainda. Pensando nisso, o Universo Pedagogia.com disponibiliza um relatório pronto e real realizado na modalidade de Ensino Infantil com crianças do pré – II, contudo, pode ser modelo para qualquer idade na Educação Infantil. Você pode acessar o arquivo e se basear para ajudar na elaboração do seu.

Relatório de estágio pronto: Ensino Fundamental I (Estágio Supervisionado)


A realização do estágio as vezes representa um momento confuso, afinal é quando você tem a oportunidade de estabelecer relações entre teoria e prática. Porém, o processo de elaboração do relatório do estágio, narração e organização pode representar dúvidas maiores ainda. Pensando nisso, o Universo Pedagogia.com disponibiliza um relatório pronto e real realizado na modalidade de Ensino Fundamental I com crianças do 2º ano, contudo, pode ser modelo para qualquer idade no Ensino Fundamental I.

Você pode acessar o arquivo e se basear para ajudar na elaboração do seu.

Autora: Valdineia Barreto
Curso: Pedagogia – Faculdade Metropolitana
Modalidade: Ensino Fundamental I
Nota do relatório: 10
Prof.ª/Orientador: MS. Hércules Borges
Formato do arquivo: PDF
Nº de folhas/Laudas: 61
Host/Hospedagem: Skydrive
Avisos: Para salvar vá em “Arquivos – Salvar como”.
Para baixar: Clique em Baixar

Para baixarCLIQUE AQUI

Relatório de estágio pronto: Educação Especial (Estágio Supervisionado)

A realização do estágio as vezes representa um momento confuso, afinal é quando você tem a oportunidade de estabelecer relações entre teoria e prática. Porém, o processo de elaboração do relatório do estágio, narração e organização pode representar dúvidas maiores ainda. Pensando nisso, o Universo Pedagogia.com disponibiliza um relatório pronto e real realizado na modalidade Educação Especial com crianças em fase alfabetização (Educação Infantil) com deficiência auditiva, abordando as dificuldades do educando e professor com a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), contudo, pode ser modelo para qualquer relatório da modalidade Educação Especial.

Você pode acessar o arquivo e se basear para ajudar na elaboração do seu.

Autora: Valdineia Barreto
Curso: Pedagogia – Faculdade Metropolitana
Modalidade: Educação Especial
Flexibilização: Deficiente auditivo.
Nota do relatório: 10
Profº/Orientador: Ms. Hércules Borges
Formato do arquivo: Word 2007
Nº de folhas/Laudas: 38
Host/Hospedagem: Skydrive
Aviso: Para salvar vá em “Arquivos – Salvar como”

Para baixarCLIQUE AQUI

Relatório de estágio pronto: EJA – Educação de jovens e Adultos (Estágio Supervisionado)


A realização do estágio as vezes representa um momento confuso, afinal é quando você tem a oportunidade de estabelecer relações entre teoria e prática. Porém, o processo de elaboração do relatório do estágio, narração e organização pode representar dúvidas maiores ainda. Pensando nisso, o Universo Pedagogia.com disponibiliza um relatório pronto e real realizado na modalidade Educação de jovens e Adultos com jovens e adultos da 2ª série, contudo, pode ser modelo para qualquer série escolar da EJA. Você pode acessar o arquivo e se basear para ajudar na elaboração do seu.

Plano de Aula: Temas Transversais Pluralidade Cultural (PCN)


A diversidade cultural é uma temática que vem sendo cada mais vez mais discutida, graças a sua importância na sala de aula, por isso, é importante que o pedagogo (a) possa levar em conta o contexto cultural do aluno durante o planejamento escolar. Planejar pode trazer um grande diferencial ao ensino-aprendizagem e elaborar um plano de aula pode trazer muitas dúvidas a mente, neste caso, confira este modelo ou execute com seus alunos.

Resumo: Os métodos de Ensino - Jose Carlos Libâneo


O processo de ensino se caracteriza pela combinação de atividades do professor e dos alunos. Estes, pelo estudo das matérias, sob direção do professor, vão atingindo progressivamente o desenvolvimento de suas capacidades mentais. 

A direção eficaz desse processo depende do trabalho sistematizado do professor que, tanto no planejamento como no desenvolvimento nas aulas conjuga objetivos, conteúdos, métodos e formas organizativas do ensino. 

Os métodos são determinados pela relação objetivos-conteúdos, e referem-se aos meios para alcançar os objetivos gerais e específicos do ensino, ou seja, ao “como” do processo de ensino, englobando as ações a serem realizadas pelo professor e pelos alunos para atingir objetivos e conteúdos. 

O conceito mais simples de “método” é o de caminho para atingir um objetivo. Na vida cotidiana estamos sempre perseguindo objetivos. Mas estes não se realizam por si mesmos, sendo necessária a nossa atuação, ou seja, a organização de seqüências de ações para atingi-los. Os métodos são, assim, meios adequados para realizar os objetivos.



O professor, ao dirigir e estimular o processo de ensino em função da aprendizagem dos alunos utiliza intencionalmente um conjunto de ações, passos condições externas e procedimentos, que chamamos de métodos de ensino. Por exemplo, à atividade de explicar a matéria corresponde o método de exposição; à atividade de estabelecer uma conversação ou discussão com a classe corresponde o método de elaboração conjunta.

 Os alunos, por sua vez, sujeitos da própria aprendizagem, utilizam-se de métodos de assimilação de conhecimentos. Por exemplo, à atividade dos alunos de resolver tarefas corresponde o método de resolução de tarefas; á atividade que visa o domínio dos processos de conhecimentos científicos numa disciplina corresponde o método investigativo; à atividade de observação corresponde o método de observação e assim por diante.



A escolha e organização dos métodos de ensino devem corresponder á necessária unidade objetivos-conteúdos- métodos e forma de organização de ensino e às condições concretas das situações didáticas. Em primeiro lugar, os métodos de ensino dependem dos objetivos imediatos da aula: introdução de matéria nova, explicação de conceitos, desenvolvimento de habilidades, consolidação de conhecimento etc. Ao mesmo tempo, depende de objetivos gerais da educação previstos do plano de ensino pela escola ou pelo professor.



Em segundo lugar, a escolha e organização dos métodos dependem dos conteúdos específicos e dos métodos peculiares de cada disciplina e dos métodos de sua assimilação.
Em terceiro lugar, em estreita relação com as condições anteriores, a escolha de métodos implica o conhecimento das características dos alunos quanto á capacidade de assimilação conforme a idade e nível de desenvolvimento mental físico e quanto suas características sócio-culturais e individuais



Em resumo, podemos dizer que os métodos de ensino são as ações do professor pelas quais se organizam as atividades de ensino e dos alunos para atingir os objetivos do trabalho docente em relação ao conteúdo específico. Eles regulam a forma de interação entre ensino e aprendizagem, entre o professor e os alunos, cujo resultado é assimilação consciente dos conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas e operativas dos alunos.




Os princípios básicos do ensino



Os princípios básicos do ensino são aspectos gerais do processo de ensino que expressam os fundamentos teóricos de orientação do trabalho docente. Os princípios do ensino levam em conta à natureza da prática educativa escolar numa determinada sociedade, as características do processo de conhecimento, as peculiaridades metodológicas das matérias e suas manifestações concretas na prática docente, as relações entre o ensino e o desenvolvimento dos alunos, as peculiaridades psicológicas de aprendizagem e desenvolvimento conforme idades. As exigências práticas da sala de aula requerem algumas indicações que orientam a atividade consciente dos professores no rumo dos objetivos gerais e específicos do ensino.



Ter caráter científico sistemático



Os conteúdos de ensino devem estar em correspondência com os conhecimentos científicos atuais e com os métodos de investigação próprios de cada matéria.



Recomenda ao professor:


Buscar explicação científica de cada conteúdo da matéria;


Orientar o estudo independente dos alunos na utilização dos métodos científicos da matéria;

Certificar da consolidação da matéria anterior por parte dos alunos, antes de introduzir a matéria nova;

Assegurar no plano de ensino e na aula a articulação seqüencial entre os conceitos e as habilidades;

Assegurar a unidade objetivos –conteúdos -métodos;

Organizar as aulas de modo que sejam evidenciadas as inter-relações entre os conhecimentos da matéria e entre estes e as demais matérias;

Aproveitar, em todos os momentos, as possibilidades educativas da matéria no sentido de formar atitudes e convicções.



Ser compreensível e possível de ser assimilado



Recomendações de práticas para atender a este princípio:

Dosagem no grau de dificuldades no processo de ensino, tendo em vista superar a contradição entre as condições prévias e os objetivos a serem alcançados;

Diagnóstico periódico do nível de conhecimentos e desenvolvimentos dos alunos;

Análise sistemática da correspondência entre o volume de conhecimentos e as condições concretas do grupo de alunos;

Aprimoramento e atualização, por parte do professor, nos conteúdos da matéria que leciona como condição de torná-los compreensíveis e assimiláveis pelos alunos.



Assegurar a relação conhecimento-prática



Algumas recomendações práticas para atender a este princípio:

· Estabelecer, sistematicamente, vínculos entre os conteúdos escolares, as experiências e os problemas da vida prática;

· Exigir dos alunos que fundamentem, com o conhecimento sistematizado, aquilo que realizam na prática;

· Mostrar como os conhecimentos de hoje são resultado da experiência das gerações anteriores em atender necessidades práticas da humanidade e como servem para criar novos conhecimentos para novos problemas.



Assentar-se na unidade ensino-aprendizagem



Algumas recomendações práticas em relação a este princípio:



· Esclarecer os alunos sobre o objetivo da aula e sobre a importância de novos conhecimentos para a seqüência dos estudos, ou para atender necessidades futuras;

· Provocar a explicitação da contradição entre idéias e experiências que os alunos possuem sobre um fato ou objeto de estudo e o conhecimento científico sobre esse fato ou objeto de estudo;

· Criar condições didáticas nas quais os alunos possam desenvolver métodos próprios de compreensão e assimilação de conceitos e habilidades (explicar como resolver um problema, tirar conclusões sobre dados da realidade, fundamentar uma opinião seguir regras para desempenhar uma tarefa etc.);

· Estimular os alunos a expor e defender pontos de vistas, conclusões sobre uma observação ou experimento e a confrontá-los com outras opiniões;

· Formular perguntas ou propor tarefas que requeiram a exercitação do pensamento e solução criativa;

· Criar situações didáticas (discussões, exercícios, provas, conversação dirigida etc.) em que os alunos possam aplicar conteúdos a situações novas ou a problemas do meio social;

· Desenvolver formas didáticas variadas de aplicação do método de solução de problemas.



Garantir a solidez dos conhecimentos



Este princípio se apóia na afirmação de que o desenvolvimento das capacidades mentais e modos de ação é o principal objetivo do processo de ensino de que é alcançado no próprio processo de assimilação de conhecimentos, habilidades e hábitos. A assimilação de conhecimento não é conseguida se os alunos não demonstram resultados sólidos por um período mais longo ou menos longo. O atendimento desse princípio exige do professor freqüente recapitulação da matéria, exercícios de fixação, tarefas individualizadas a alunos que apresentem dificuldades e sistematização dos conceitos básicos da matéria.



Levar à vinculação trabalho coletivo-particularidade individuais



O trabalho docente deve ser organizado e orientado para educar a todos os alunos da classe coletivamente. O professor deve empenhar-se para que os alunos aprendam a comporta-se tendo em vista o interesse de todos, ao mesmo tempo em que presta atenção ás diferenças individuais e as peculiaridades de aproveitamento escolar.

Para isso, podem ser adotadas as seguintes medidas:

· Explicar com clareza os objetivos da atividade docente, as expectativas em relação aos resultados esperados e as tarefas em que os alunos estarão envolvidos;

· Desenvolver um ritmo de trabalho de acordo com o nível máximo de exigências que se pode fazer para aqueles grupos de alunos;

· Prevenir a influência de particularidades desfavoráveis ao trabalho escolar (colocar nas primeiras carteiras os alunos com problemas de visão ou audição dirigir-se com mais freqüência a alunos distraídos, dar mais detalhes de uma tarefa a alunos mais lentos);

· Considerar que a capacidade de assimilação da matéria, a motivação para o estudo e os critérios de valorização das coisas não são iguais para todos os alunos: tais particularidades requerem uma atenção especial do professor a fim de colocar alunos isolados em condições de participar no coletivo.




Classificação dos Métodos de Ensino:




1 – Método de Exposição Pelo Professor

     Nesse método, a atividade dos alunos é receptiva.
      Cabe ao professor a apresentação dos conhecimentos e habilidades.

      Podem ser expostos das seguintes formas:

     Exposição verbal: sua função é explicar um assunto desconhecido. O professor deverá estimular sentimentos, instigar a curiosidade, relatar sugestivamente um fato, descrever com vivacidade uma situação real, fazer leitura expressiva, etc.

    Demonstração: o professor utiliza instrumentos que possam representar fenômenos e processos, que podem ser, por exemplo: visitas técnicas, projeção de slides.

   Ilustração: são utilizadas pelo professor, tal como na demonstração, a apresentação de gráficos, seqüências históricas, mapas, gravuras, de forma que os alunos desenvolvam sua capacidade de concentração e de observação.

     Exemplificação: é um meio de auxiliar a exposição verbal.

2 – Método de Trabalho independente

    É uma técnica de ensino que consiste de tarefas dirigidas e orientadas pelo professor, para que os alunos as resolvam de modo individual e criativo.

  É preciso que os alunos já possuam determinados conhecimentos, compreendam a tarefa e seu objetivo, dominem o método de solução, apliquem conhecimentos e habilidades sem a orientação direta do professor.

   O aspecto mais importante do trabalho independente é a atividade mental do aluno.

  Este método pode ser adotado em qualquer momento da aula, como tarefa preparatória, tarefa de assimilação ou como tarefa de elaboração pessoal.

 Na tarefa preparatória os alunos respondem um breve teste. Essa tarefa serve para verificar as condições prévias dos alunos.

 As tarefas de assimilação são exercícios de aprofundamento e aplicação dos temas já tratados. Elas servem para revisar conhecimentos e assimilar a solução correta.

  As tarefas de elaboração pessoal são exercícios nos quais os alunos produzem respostas surgidas do seu próprio pensamento. Para solicitar esse tipo de tarefa é preciso fazer perguntas que leve o aluno a pensar: para que serve...?, o que devemos fazer quando...?, o que aconteceria se...?.

      Para que o trabalho independente cumpra a sua função didática o professor precisa:

    Dar tarefas claras;
    Assegurar condições de trabalho;
    Acompanhar o trabalho;
    Aproveitar o resultado das tarefas para toda a classe.
    Os alunos, por sua vez, devem:
- Saber o que fazer e como trabalhar;
- Dominar as técnicas de trabalho;
- Desenvolver atitudes de ajuda mútua.

3 – Método de Elaboração Conjunta

  Interação entre alunos e professor. É a conversação, aula dialogada, com elaboração de perguntas que leve os alunos a reflexão.
   A forma mais usual de aplicação da conversação didática é a pergunta.
  A pergunta deve ser feita com bastante cuidado, para que seja compreendida pelo aluno da pergunta.
 Esse método é reconhecido como um excelente procedimento para promover a assimilação ativa dos conteúdos, desenvolvendo atividade mental, através da obtenção de respostas pensadas sobre a causa de determinados fenômenos, avaliação crítica de uma situação, busca de novos caminhos para soluções de problemas.

4 – Método de Trabalho em Grupo

  Atividade coletiva que visa à integração e a colaboração dos alunos e/ou equipe para a execução de uma tarefa ou projeto. O professor precisa ter claro para trabalhar em grupo:

     Objetivos:

Que os conteúdos são meios e não os fins para o desenvolvimento de competências, necessárias na resolução de problemas.

CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO (ESPAÇO FÍSICO, ILUMINAÇÃO, OUTROS).



ORGANIZAÇAO DOS GRUPOS
IMPORTANTE!

   O professor deve deixar claro para a classe os critérios de agrupamentos, para que não encontre resistência na organização dos grupos, não decorrendo assim em equívocos didáticos.



Diferentes Formas de Apresentação em Grupo:
        Debate
        Philips 66
        Tempestade mental
        Grupos de verbalização
        Seminário

5 – Atividades Especiais

COMPLEMENTAM OS MÉTODOS DE ENSINO

CONCORREM PARA ASSIMILAÇÃO ATIVA DOS CONTEÚDOS

EX. ESTUDO DO MEIO

Planejamento
Execução                             
Exploração dos result. e avaliação

RELAÇÕES COM FATOS SOCIAIS (realidade do aluno)


      Aprendemos a aprender nas experiências ao longo da vida, nas relações do homem com o meio. A comunicação entre os grupos é mais clara, facilitando a construção de novos saberes.

“Ninguém sabe tudo que não possa aprender e ninguém sabe tão pouco que não tenha nada a ensinar.”Autor desconhecido
Referência
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. 

Resenha/resumo do livro “Pedagogia do oprimido” de Paulo Freire


Este ensinamento e este aprendizado têm de partir, porém, dos “condenados da terra”, dos oprimidos, dos esfarrapados do mundo e dos que com eles realmente se solidarizem. Isto decorre, como analisaremos mais adiante, com mais vagar, do fato de que, em certo momento de sua experiência existencial, os oprimidos assumem uma postura que chamamos de “aderência” ao opressor.

Plano de Trabalho de Estágio

 
Por Valdineia Barreto –


Ao elaborar um plano de trabalho, seja de estágio ou profissional, algumas dúvidas podem vir a surgir, por isso confira um modelo de plano de trabalho de estágio e veja como é muito simples.

Os maiores desafios da sala de aula hoje!



Escrito por Valdineia Barreto - 

O desinteresse do aluno decorrente da tecnologia a que tem acesso fora da escola; os meios de comunicação, a sua influência negativa; a família, não cumprindo seu papel; a escola, que não apóia o professor; a sociedade, sua (des) organização; a indisciplina, a violência, e, depois de certo tempo, chega-se a colocarem questão a própria relação pedagógica. A sensação de não-poder talvez seja hoje um dos maiores desafios enfrentados. 

É impressionante como o professor acabou assimilando a ideia de que não tem forças, de que não pode, de que a solução dos problemas está fora dele. Muitas vezes, sente-se desgastado, destruído, traído, usado, acusado, desprezado, humilhado, explorado. Os desafios dependem da situação em que cada escola se encontra, o que ela oferece, o que ela diz com respeito a sala de aula. 

Uma das coisas que considero mais preocupantes e ao mesmo tempo desafiadoras é conseguir lidar com a indisciplina dos alunos na sala de aula, afinal como é possível notar durante campo de estágio e nos meios de comunicação eles estão cada vez mais indisciplinados mostrando ao professor que é necessário muito preparo para impor limites nos alunos, nesse âmbito vejo que o preparo fornecido pelas instituições de ensino (faculdades) são repletas de conceitos complexos e poucos detalhes reais, talvez seja uma crítica comum, mas na realidade em que se encontra a educação no Brasil e trazendo ao nível regional e por fim ao município de Porto Velho, acredito que esses pressupostos teóricos de autores franceses, americanos e outras nacionalidades não estão de acordo com a realidade da educação aqui, o modelo é outro, assim como o currículo, as leias de diretrizes e bases.

Eu particularmente acredito que o primeiro desafio que vou encontrar na sala de aula é o da indisciplina na sala de aula no sentido de falta de preparo para isso, falta de apoio da família, da escola e até mesmo por falta de amparo em lei, porque atualmente o professor não pode fazer muito porque encontra-se de mãos atadas onde o aluno possui a ideia de que pode fazer tudo e o professor não pode fazer nada.

Então ainda sobre este aspecto tenho certeza que minha maior dificuldade será como lidar com a indisciplina na sala de aula já que os pais ou responsáveis dos alunos atribuem a escola o dever de educar, quando na verdade o nosso dever é ensinar, e existe um abismo de diferença entre os dois termos educar e ensinar, afinal o aluno passa 4 horas com o professor e 20 com a família, então a quem deve ser o dever de combater a indisciplina em sua forma mais abrangente? Porque o aluno indisciplinado em casa traz toda sua indisciplina para a escola e o resultado disso é um desgaste imenso do professor que gera muitos outros problemas.

Em segundo lugar acredito que o que pesará muito na sala de aula são as dificuldades de aprendizagem, os alunos são diferentes e sua capacidade de aprendizagem também. Uns assimilam mais rápido e outros mais lentamente, e muitas vezes as metodologia de ensino são eficazes para uns e para outro não, e tudo isso unido a uma sala super lotada sem auxilio de outro professor ou cuidador e apoio pedagógico transforma o ato de ensinar em uma tarefa árdua, afinal nem sempre o que o professor fala o aluno houve, e nem sempre o que é ensinado é aprendido.

Muitas vezes ocorre de um aluno necessitar de um conhecimento básico para ter acesso aos outros tipos de conhecimento, e ele não trás o conhecimento passado para obtenção do futuro, tudo é continuo, o ensino, a aprendizagem e a avaliação e algumas vezes é necessário que o professor regrida no conteúdo para poder ter um progresso total, é onde entra a questão do currículo, a ementa, o plano, os prazos que devem ser seguidos para ensinar aquele assunto e isso resulta em mais pressão em cima do professor, esse é o segundo maior desafio que certamente irei enfrentar nos próximos anos.

Em terceiro lugar, a falta de preparo para fazer com que a inclusão seja uma realidade na sala de aula, a educação de alunos com necessidades educacionais especiais é outra dificuldade que encontrarei na sala de aula e que terá que ser superada, isso inclui a falta de preparo, as condições de adaptação da instituição, da flexibilização das atividades, das dinâmicas, avaliação e sem falar na falta de recursos.

Em quarto lugar e muito significativa é a falta de motivação que ocorre em conjunto, começando pela desmotivação e falta de interesse na educação dos filhos, depois pelo desinteresse do próprio aluno e por fim a desmotivação do professor que ocorre pela desmotivação de todas as partes envolvidas, o que inclui a escola, a sociedade e o baixo salário que mostra-se como um grande fator de desmotivação e desestabilizador do desejo de ensinar.

Em quinto lugar como lidar com alunos com problemas psicológicos e comportamentais na sala de aula sejam diagnosticados ou não, é outra dificuldade que irá pesar muito, pois além da rejeição do aluno e da família que muitas vezes nem quer assumir o problema psicológico ou comportamental do aluno faz com que essa tarefa seja maçante e muito cansativa, o que me faz refletir como umas das dificuldades que considero mais difíceis de enfrentar.

Conto/História infantil “A lebre e a tartaruga” + plano de aula e atividades

O conto A LEBRE E A TARTARUGA é uma boa opção para a Educação Infantil quando o assunto a ser abordado é a diversidade e o respeito a todos. A história traz uma moral e apesar de bem curta atrai a criança, por isso, nessa postagem há 1 plano de aula, a história e algumas atividades para colorir, mas também pode ser dada a criança uma folha em branco para desenhar o que entendeu da história. Confiram: